Skip to main content
Cerrado Mapping Festival
Cerrado Mapping Festival
Cerrado Mapping Festival
Cerrado Mapping Festival
Cerrado Mapping Festival
Cerrado Mapping Festival
Cerrado Mapping Festival
Cerrado Mapping Fesival

artistas selecionados

O Cerrado Mapping Festival 2025  anuncia com entusiasmo os artistas selecionados na primeira etapa da convocatória pública de videomapping. Os jurados avaliaram cerca de 45 propostas enviadas por artistas e coletivos brasileiros e estrangeiros. O nível das propostas destaca tanto a força narrativa em torno da preservação do Cerrado e das relações culturais em torno da região de Minas Gerais, quanto o desenvolvimento técnico e estético da arte de mapping.

Foram selecionados 17 projetos, que dialogam  com a arquitetura do Palácio dos Leões em Uberlândia e o tema do festival — “Raízes Profundas, a floresta de cabeça pra baixo” — celebrando as narrativas culturais das comunidades que habitam o Cerrado e ressaltando a importância desse bioma na manutenção de recursos hídricos essenciais à vida e o equilíbrio climático do país.

RAÍZES PROFUNDAS

O tema “raízes profundas: a floresta de cabeça pra baixo” destaca a resiliência e complexa rede de raízes do bioma. As raízes subterrâneas ultrapassam o tamanho das copas das árvores, e assim absorvem água, formam aquíferos e armazenam carbono, desmistificando a ideia de fragilidade da vegetação do cerrado. O festival enfatiza a importância  das raízes profundas no equilíbrio climático do país, atuando na regulação de rios e na manutenção de recursos hídricos essenciais para a vida.  

Além de sua importância ecológica, essas raízes simbolizam resistência, identidade cultural e conexão intrínseca das comunidades locais, celebrando uma paisagem aparentemente árida, no entanto repleta de vitalidade, história e simbologia.

HISTÓRICO DO FESTIVAL

Pioneiro em vídeo mapping no estado de Minas Gerais, o Cerrado Mapping Festival levou, na primeira edição em 2020, à Vila de Santa Bárbara, no município de Augusto de Lima, no norte do estado, o trabalho de alguns dos maiores VJs do Brasil e do mundo, em dois dias de espetáculo em meio ao Cerrado mineiro, com uma presença significativa de VJs mulheres.

Em 2022, junto à participação de artistas internacionais, abriu uma convocatória pública para artistas que apresentaram trabalhos sobre as tradições das comunidades indígenas e negras no Brasil, ligadas ao direito à ancestralidade, à terra e formas de resistência. Junto às projeções mapeadas, houve instalações como o Zootropo, que remete aos primórdios do cinema, e uma instalação fotográfica com imagens da “Missão São Francisco”, que percorre os sertões de Minas Gerais, Pernambuco e Alagoas.

Instalações de luzes

Entre os dias 11 e 13 o Parque do Sabiá será o palco para multiplas instalações de luz, proposta inédita no festival, que contará com 5 instalações, em formatos diversos que vão de projeções até esculturas interativas, e que ocupará uma área de 1000m2 do Parque.

Como chegar

Com o tema “Raízes profundas: a floresta de cabeça pra baixo” artistas exploraram a complexidade ecológica e simbólica do Cerrado. Serão exibidas obras de videomapping na Praça Clarimundo Carneiro; já no Parque do Sabiá serão exibidas 5 instalações, em formatos diversos que vão de projeções até esculturas interativas que ocuparão uma área de 1000m2

Prêmios

Para incentivar a criatividade e a inovação, os três melhores projetos de nossa mostra competitiva serão premiados com licenças de softwares renomados, incluindo Resolume Arena, Wire e Avenue, um ano de Mad Mapper, duas licenças de Millumin2, além de softwares da Lmimoth, Heavym e Viddox, como VDMX6.